Não de muito perto, ficámo-nos pelo mac, onde estava mais quente, mas vi. Super revolto, bravo...Lindo. Vislumbrava enquanto iamos conversando sobre tudo e pondo-a a par do que tem vindo a acontecer e do que tenho vindo a sentir. Soube bem.
Sério, já estou a bater com a cabeça nas paredes. Eu amo o sol, o céu bem azul... e não pára de chover. De certeza que segunda, quando for embora, aí sim ele começa a espreitar! Oh Sorte...
Mas mesmo assim, não vou para cma sem antes er a praia... Não vou e pronto; birra, faço birrinha sim, que hoje estou assim pro muito mal-humorada!
Volto depois, vou peparar-me para o meu "date" com a minha gaija...
Há uma amiga muito importante na minha vida. Apesar de um incidente, ela sempre foi importante… É amiga certo.
É aquela que apesar de ter-me magoado, não consigo rejeitar o meu colo quando me pede (then again, a amizade passa por isto memso). Pois bem, hoje ela disse-me uma frase que me deixou muito pensativa: "és mais vivida que eu". Eu fiquei com aquilo a ecoar na cabeça... Eu, EU, que tenho-me sentido tão pequena estes dias. EU, que tenho andado a fazer um castelos nas nuvens…Eu que ando frequentemente perdida por este mundo... Não me sinto de todo alguém capaz de dizer algo que valha a pena… E é aqui que infortúnios do passado entram. Fui buscá-los porque seria a melhor maneira de dar um bom (?!?) conselho.
Sei que, realmente, os conselhos são como a letra de uma música os descreve: “Advice is a form of nostalgia; dispensing it is a way of wishing the past from the disposal wiping it off, painting over the ugly parts, and recycling it for more than it's worth.”.
Mas gosto. Gosto de dizer o que penso, e debater até se será o melhor fazer, de analisar as coisas sem fim. E ela hoje procurou-me para isso mesmo, para a tentar orientar um pouco. São situações complicadas, portanto disse-lhe apenas o que fez-me seguir em frente noutros tempos. Não sei sequer se são os passos correctos, sei bem que é deveras difícil, que é preciso termos (pelo menos) algum amor-próprio, e também sei que geralmente não seguimo-nos pelo que nos dizem (pois!). Limitei-me a dizer o que concordava que ela fizesse (ou não fizesse).
Com tudo isto, revi-me na sua personagem. Revi o momento de dor, ver o momento de ansiedade, de dúvida, no momento de não saber o que fazer… E principalmente revi todo o processo que é largarmos algo que tanto nos prende! É complicado, a vida é complicada, mesmo.
Por fim acabamos a conversa e eu não parava de pensar para mim (não paro de pensar) se o que lhe disse foi o mais certo, se foram as melhores palavras! Às vezes é complexo distanciarmo-nos dos nossos problemas para sermos a bengala de alguém…Mas espero do fundo do coração que ela consiga ultrapassar estes dias, estes momentos, estes pesos e que se liberte… Porque há simplesmente pessoas que merecem!
Hoje apetece-me escrever tudo o que me passa pela cabeça, e até vai servir para uma pequena experiência que vou desenvolver, experiência a mim mesma...
Aqui vai disto:
Adoro a música que abre a novela da noite da sic.. a viver a vida.. muito gira!
Note to myself: sacar esta música da net.
Começa a contagem decrescente para sair do estado somente enamorado emq ue me encontro, para "apreciar" as chatisses do que é ter uma relação com alguém que é o exacto (ou quase) oposto de nós.
Já não vou comprar o popó tão cedo como pensava, mas por um lado sinto-me contente, mais dinheiro sobra para outras coisas.
Apetece-me comer pipocas.
Apetecia-me ir ao cinema... ou melhor, ir ao cinema e comer pipocas de lá
Tenh saudades do meu sítio especial... De perder tempo a passear naquela ponte, relembrar os bons momentos que lá passei.
Ainda quero os sonhos que falei no post anterior.
Tenho de sacar o cd da orbital qualquer coisa 9, tem lá uma música que gosto muito.
Acho que vou fazer uma lista decente de coisas a fazer...
Vou ali e já volto.
Ps: pois, ele hoje não está aqui, divirto-me a escreve tolices neste bocado tão meu.
Passei por aqui para deixar bem explicito o desejo actual que tenho de comer sonhos... Daqueles de natal, cobertos por calda de açucar que faz tão mal à saúde e tão bem à alma!
Sou assim, de apetites estranhos.
É isso e castanhas, a minha perdição.. comia bem agora um tabuleiro cheio delas... assadas (ou cozidas)... Mas acho que os sonhos iriam saber bem melhor!
E não, não passa por gravidezes (espero eu) são mesmo vontades repentinas que marcam o meu ser...